Mais do que moda, é realidade para as empresas vencedoras elaborarem um plano de negócios estratégico que alinhem as necessidades das empresas com suas realizações.
Hoje em dia muitas empresas buscam crescimento e ascensão e realizar um plano de negócios é um passo importante nesse processo.
Porém, pergunta-se: Se o plano de negócios é um documento sobre o futuro que espero do meu negócio, e o papel aceita tudo, qual é a credibilidade que ele pode ter? Como o investidor se assegura da veracidade desse documento?
Um plano de negócios serve para vários propósitos. Quando um empreendedor resolve usar o plano de negócios para obter apoio é porque já identificou a viabilidade do projeto e acredita no seu sucesso.
É esperado que o plano contemple ações para minimizar ou eliminar tais dúvidas quando do início do empreendimento. Um bom plano de negócios é transparente com relação aos riscos e problemas, mostra também oque pode ser feito para enfrentar tais dificuldades e incorpora tais ações.
Todo plano deve ser pautado em análises estatísticas de balancetes da empresa, checagem da idoneidade dos sócios e fornecedores de informações, imparcialidade, frente as intenções de sócios, diretores, parceiros, clientes e fornecedores.
No plano de negócios colocam-se dados, fatos e fruto de análises e investigações, mas dedicação, determinação, comprometimento, competência, engajamento, atitude, capacidades e motivação não cabem no papel.
Isso é demonstrado “cara a cara” com a equipe e o investidor, por isso além de um plano bem elaborado é muito importante investir nas pessoas que vão executá-lo.
É preciso, enfim, aceitar que o plano de negócios é mais uma ferramenta que surgiu para auxiliar o empreendedor a conhecer melhor a sua empresa.
Trata-se de um guia que possibilitará o investidor olhar o futuro e até sonhar, mas mantendo sempre os pés no chão. É uma forma de equilibrar a emoção e visão com o racionalismo da análise técnica.