O mundo neste novo milênio passa por inúmeras transformações. Vive-se a era do conhecimento, e as pessoas é que o detêm, fazendo com que sejam então mais valorizadas por se constituírem no capital intelectual de uma organização.
O processo de globalização e a consequente competitividade trouxeram a necessidade de um novo perfil dos recursos humanos nas empresas. Com isso, as empresas têm procurado investir na sua equipe de colaboradores, os quais por sua vez, têm procurado desenvolver-se para atenderem às demandas crescentes do mercado.
Cada vez mais se deseja que as pessoas tenham liderança, estejam envolvidas com o negócio, sejam flexíveis, busquem resultados, saibam trabalhar em equipe, estejam prontas para aprender e ensinar. Tenha visão de futuro, para o sucesso profissional neste novo século (CUNHA, 2006). O paradigma já não é apenas uma sólida formação profissional que, como antigamente, habilitava o indivíduo a buscar uma boa inserção no mercado de trabalho. Hoje, há que se ter muito mais. Há que se ter muita competência.
Gestão de pessoas é tema relevante no contexto da administração, porque é no interior das organizações que passamos a maior parte de nossas vidas. As organizações podem ser tudo, mas nada serão se não houver pessoas a definir-lhes a visão e o propósito, a escolher estruturas e estratégias a realizar esforços de marketing, a administrar recursos financeiros, a estabelecer metas de produção, a definir preços e enfrentar tantas outras decisões e ações.
Por esse motivo, em 1995 o assunto acreditação começou a ser discutido, com a criação do Programa de Garantia e Aprimoramento da Qualidade em Saúde que envolveu a formação da Comissão Nacional de Qualidade e Produtividade da qual faziam parte além do grupo técnico do programa, representantes de provedores de serviço, da classe médica, órgãos técnicos relacionados ao controle da qualidade e representantes dos usuários dos serviços de saúde. Esta comissão ficou responsável pela discussão dos temas relacionados com a melhoria da qualidade do serviço prestado, definindo estratégias para o estabelecimento das diretrizes do programa.
Sabe-se que com as novas tendências gerencias, sob o paradigma da globalização e avanço tecnológico, as organizações devem assumir uma postura mais racional e ao mesmo tempo inteligente. Assim, desempenhará suas funções dentro dos padrões de qualidade total bem como proporcionando melhor qualidade de vida a seus colaboradores, de tal forma que eles sintam-se motivados a produzir cada vez melhor e em tempo hábil.
A avaliação e a percepção de qualidade surgiram com o ser humano, pois no momento em que este é capaz de realizar opções, necessariamente este processo passa pela comparação de qualidades e pela avaliação de alternativas. Quando é capaz de criar qualquer método para auxiliá-lo em sua manifestação, e este processo torna-se repetitivo e agregado à/ou formador de cultura, inicia-se sua habilidade técnica.
Portanto, desde os primeiros passos tanto no sentido ontológico como no individual, o ser humano é capaz de discernir e a avaliação torna-se um princípio intrínseco aos seus parâmetros culturais e sociais. Das opções mais simples, como a escolha de um alimento, até as mais complexas, como a preferência por uma vertente filosófica ou religiosa, terá que utilizar sistemas de análise e comparação sobre a qualidade das estruturas, dos processos e consequentes resultados, para realizar seu juízo pela melhor oferta.
Gostei e bons textos e documentários devem ser compartilhados para que um maior número de pessoas tenham oportunidade de ler.
Obrigada amiga Célia, estamos a disposição para mais informações que queira. Felicidades sempre.